Feliz ano novo!!!!!!!!

2008 chegou e o Bela da bola deseja a todos vocês muita paz, saúde, felicidade e muito, muito futebol!!!!!!

Mas para começar o ano de 2008, vamos falar um pouquinho do que aconteceu no final de 2007. Os jogadores, durante as suas férias, resolveram ajudar! Como disse no último post do jogo do Ibson e do Diego, muitos outros jogadores, assim como eles, também organizaram suas partidas para ajudar quem não tem condições. A solidariedade realmente está presente no campo, porque os que não organizaram, participaram. O jogador Léo Moura do Flamengo, por exemplo, no dia 26 foi para São Paulo jogar na partida que o Robinho organizou, depois pegou o avião e chegou a tempo ainda de jogar no jogo do Ibson e do Diego, e no dia seguinte estava presente também no jogo do Zico, no Maracanã.

O Bela da Bola cobriu as duas partidas. No dia 26, a do Ibson e do Diego e no dia 27, a do Zico e você vai poder conferir aqui e agora tudo o que rolou nesses dois eventos, que com certeza ajudaram muitas pessoas nesse final de ano!

Confiram!!!!!!!

O Diego do Flamengo falou um pouco sobre a partida organizada por ele e pelo Ibson.

Diego, como foi que surgiu a iniciativa de organizar uma partida de futebol beneficente?

Foi uma iniciativa nossa e dos nossos pais para poder usar da nossa imagem para ajudar pessoas que realmente precisam.

E os convidados para a partida?

Foram nossos amigos. Começamos a fazer os contatos, todos se mostram muito prestativos nessa época do ano em ajudar. Quando você fala da causa, todo mundo do futebol confirma o interesse em participar. E com isso, chamamos todos os nossos amigos para poderem estar aqui hoje. É só falar que é uma causa para ajudar o próximo, que grande parte larga qualquer compromisso que tenha para vir aqui participar da partida.

E não foram só jogadores que participaram, na partida do dia 26, também estavam presentes os meninos do grupo Sorriso Maroto.

Bruno, é legal ver que não só jogadores, mas pessoas de outras áreas como música e TV também estão vindo participar dessa partida. O que você acha dessa iniciativa do futebol beneficente?

Para a gente é o maior prazer, através da nossa música podemos chegar a lugares que nunca imaginamos, podendo ajudar pessoas. E essa iniciativa é muito legal, porque estamos fazendo tudo o que gostamos que é música e futebol, né?! E o Ibson é meu amigo de longa data. Quando ele falou que ia rolar o evento, já falamos que ele poderia colocar o nosso nome porque estamos juntos nessa causa, para poder tentar fazer o Natal e o novo ano de algumas pessoas um pouco melhor.

Jogadores de longa data do Flamengo fizeram questão de participar. Um deles foi o ex-jogador e agora treinador das categorias de base do clube, Adílio.

Como você vê essa iniciativa de organizar uma partida de futebol beneficente?

É muita satisfação para mim ter recebido o convite para participar do evento. Eu acho que essa iniciativa tem tudo a ver com o nosso mundo atual, e é muito importante para poder ajudar.

Você que está comandando a categoria de base do Flamengo, pode apontar um ou dois jogadores para estourar no profissional no ano de 2008?

O trabalho que fazemos na base é muito importante. É muito bom também de se trabalhar, tem que ter a consciência de que está de certa forma trabalhando para o profissional. Os meninos estão sempre subindo, Renato Augusto e Egídio por exemplo, foram uns dos que subiram, e muitos outros. Além disso, tem também os jogadores de qualidade que estão chegando. O Rômulo, por exemplo é um jogador que mostra a força que o Flamengo tem na base. É um jogador jovem, que nunca tinha jogado antes profissionalmente e no Flamengo ele encarou com a maior seriedade, se esforçou bastante e com todos esses exemplos a gente pode perceber que o trabalho está sendo bem feito. A gente não aponta um jogador, a gente aponta um grupo e um trabalho.

Léo Moura está no Flamengo como titular absoluto. O Flamengo não sabe se renova com Luizinho, existe um impasse nessa negociação. Tem alguém do juvenil já pronto para fazer sombra para o Léo Moura no ano que vem?

Na verdade o Léo Moura é um jogador que o Flamengo acolheu. É um jogador que já passou por diversos clubes, mas que parece que agora se identificou com o time. E isso tem muito a ver, porque eu acho que um jogador craque é aquele que joga no clube que se identifica mais. E o Léo Moura se identificou muito com o Flamengo e o clube tem ajudado ele, porque ele hoje é o que é porque o Flamengo deu a oportunidade a ele de mostrar todo o bom trabalho dele.

Falando em Flamengo, quem também apareceu por lá foi o Cristian e ele conversou sobre a partida e também sobre o ano de 2008 no Flamengo.

Como você vê essa iniciativa dos seus companheiros de clube de organizar uma partida beneficente?

É uma iniciativa muito legal, ajudar pessoas que passam dificuldades é sempre muito bom. O Ibson e o Diego estão de parabéns por fazerem esse evento e conseguirem arrecadar muitos quilos de alimentos. As pessoas que precisam e que irão receber toda essa arrecadação, com certeza vão ficar muito felizes.

Falando um pouquinho do Flamengo, você está preocupado com contratações de meio-campo ou você está tranqüilo com o seu espaço, sabendo que fez um bom trabalho em 2007?

Eu acho que 2007 já ficou para trás, agora em 2008 começa tudo do zero novamente. Temos que trabalhar bem, para ver se consegue pelo menos estar no grupo do Flamengo. Independente de quem for jogar, eu acho que é bom estar todo mundo focado no que for disputar, seja a Libertadores, o Brasileiro e o Carioca, e tem que vestir a camisa do Flamengo e honrar essa camisa, porque ela é pesada e merece muito respeito.

Quando você chegou no Flamengo, você veio com a fama de “Bad boy” que ganhou lá no Atlético, mas quando chegou, acabou caindo nas graças da torcida e se identificou. Você considera realmente especial a torcida do Flamengo? É uma torcida que marcou a sua carreira?

Todos os jogadores sempre escutam falar muito da torcida do Flamengo, mas só mesmo quem está aqui no Flamengo é que sabe o que falar. Hoje eu posso falar porque eu vivi essa experiência e eu posso falar que a torcida do Flamengo é especial mesmo. E sobre a fama de bad boy, são pessoas que falam as coisas sem saber. Isso não tinha nem um fundo de verdade, porque assim como eu sou aqui no Flamengo, nunca dei trabalho para ninguém, nunca falei mal de ninguém, pelo contrário, eu sempre fiz a minha parte, e sempre fiquei quieto no meu canto. Mas sempre tem aquelas pessoas que falam o que querem. Nós temos é que procurar estar sempre provando a verdade e como nós somos realmente. Hoje eu estou muito feliz no Flamengo, espero conquistar títulos e dar muitas alegrias para a torcida.

Não acabaram aqui os convidados... segunda-feira entram as próximas entrevistas... Feliz Ano Novo!